José Luís Rey lança romance ambientado em Rio Preto; conheça
Intitulada “A Vizinhança de Manoel Herculano Ibarra”, nova obra de José Luís Rey é lançada no dia 5 de dezembro, na Casa de Cultura Dinorah do Valle
O jornalista e escritor rio-pretense, José Luís Rey, lança no dia 5 de dezembro, a obra ficcional “A Vizinhança de Manoel Herculano Ibarra”, pela Observador Legal Editora Ltda., e à venda por R$ 50,00. A noite de autógrafos reunirá amigos do escritor na Casa de Cultura Dinorah do Valle.
Prefaciado pelo contemporâneo, jurista de renome internacional e escritor, Durval de Noronha Goyos Júnior, com ilustração de capa do artista gráfico Lázaro José Sawaya Donadelli, e texto de apresentação do jornalista e escritor Romildo Sant’Anna, o romance conta a história do imigrante espanhol Lito e seu filho adotivo José Evaristo, tendo como cenário São José do Rio Preto na época da imigração. Nas narrativas de Rey, a cidade foi se transformando gradualmente com o passar dos anos, e ‘quintais com pomares e pés de cafés perderam espaço para o telefone, televisão e o cinema’.
Aos 67 anos e com seis obras publicadas, entre elas “Páginas Ímpares”, livro de crônicas vencedor do Prêmio Nelson Seixas de Estímulo Cultural em 2008, Rey é parte da história do jornalismo rio-pretense, com mais de 30 anos dedicados à comunicação. Redator e editor-chefe do jornal o Diário da Região, editor da TV Globo Noroeste Paulista, por décadas a voz de grande credibilidade do rádio local, Independência AM.
Sobre a obra
“… um trabalho notável que evoca os precedentes literários de Aloísio de Azevedo, Gabriel García Márquez e Alberto Moravia. (…) Por seus temas de grande interesse, pelo caráter envolvente do enredo, pelo perfil diverso e complementar dos personagens, a trama é fascinante e aprisiona a mente do leitor”. Durval de Noronha Goyos Júnior.
“… o leitor irá constatar e deliciar-se da enorme capacidade de comunicar o passado com sensibilidade e beleza, num ambiente do interior paulista; a enorme capacidade de reviver costumes e tipos humanos pretéritos no presente; a enorme capacidade do dizer literário embasado na experiência fruída literariamente pelo escritor”. Romildo Sant’Anna.