Celular 50 é uma exposição imersiva, sensorial e inédita; conheça
Idealizada e produzida pela Araucária Agência Cultural, a mostra Celular 50 está disponível no Museu do Amanhã até 20 de agosto
Um dos eventos trazidos pela agenda da revista de bordo da Levare na edição de junho é a exposição Celular 50, que conta a história do primeiro telefone celular, desenvolvido em 1973 pela Motorola. Idealizada e produzida pela Araucária Agência Cultural, a mostra está disponível no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.
Os horários de visitação à exposição são os mesmos do museu, de terça a domingo, das 10h às 18h, inclusive feriados. O Museu do Amanhã fica localizado na Praça Mauá, 1, no Centro da capital carioca. Mais informações sobre os ingressos e visitação podem ser encontrados aqui.
50 anos do aparelho celular
Em 2023, o primeiro telefone celular completou 50 anos com muita inovação e tecnologia. Toda essa evolução não era nem imaginada em 1973, quando o engenheiro americano Martin Cooper criou o primeiro aparelho de telefonia móvel, desenvolvido pela Motorola. Desde então, muita coisa mudou!
Por isso, Miguel Colker, diretor da Araucária Agência Cultural, para mostrar as diversas mudanças pelas quais essa invenção revolucionária passou. Assim, Colker idealizou a exposição Celular 50, que apresenta uma experiência totalmente inovadora, imersiva, sensorial e, acima de tudo, tecnológica.
“Queremos mostrar curiosidades e os impactos sociais e econômicos para o avanço da sociedade, de forma ampla, reflexiva e interativa”, ressalta Colker, que também assina a curadoria da exposição, em comunicado à imprensa.
A mostra conta com recursos audiovisuais, tótens alfanuméricos, painéis e jogos em touch que trazem novidades e informações sobre o protagonista da revolução tecnológica mundial. As histórias revelam detalhes da primeira ligação às evoluções com o passar das gerações.
As seções da exposição
A narrativa da mostra perpassa seis seções: Buraco Negro, Mobilidade e Liberdade, Popularização e Individualização, Multiplicidade, Excesso e Labirinto de Possibilidades. Em cada uma, o público irá mergulhar em experiências que marcaram as gerações dos aparelhos celulares.
Além disso, os visitantes vão se aprofundar nos devidos impactos dessa evolução, com um convite final a reflexão para o que ainda está por vir.
Os espectadores também terão a oportunidade de conhecer um protótipo original do DynaTAC 8000x. A relíquia veio da empresa Dyna LLC, do inventor e “pai” do celular, o engenheiro americano Martin Cooper. O modelo chegou ao Brasil diretamente dos EUA.
Apoio à exposição
A exposição Celular 50 é patrocinada e apresentada pela Motorola. Além disso, conta com apoio de entidades como o Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura. Ainda, também recebe patrocínio da Claro e tem o apoio da Mosaico, Bemobi, Afya, Radix e Prill.
“A inovação está no DNA da Motorola. Desde o lançamento do primeiro celular, o DynaTAC 8000X, até os dias atuais, seguimos trabalhando para levar ao consumidor aparelhos e soluções que transformam o dia a dia e a maneira como nos conectamos com o mundo. Estar presente em uma exposição como esta, que está diretamente ligada à história e legado da Motorola, reafirma o nosso compromisso de oferecer ao público experiências significativas, proporcionando um mergulho ao passado e despertando a curiosidade sobre o futuro”, afirma Andrea Brandi, Gerente de Marketing da Motorola Brasil.
Idealizada e produzida pela Araucária Agência Cultural, a exposição tem correalização do Museu do Amanhã e do IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão e a cenografia é assinada pela Ostra Studio.
Sobre a curadoria da mostra
Além de Miguel Colker, a concepção curatorial foi feita por Amarílis Lage, Marina Piquet, Rodrigo Franco e Larissa Canesso. Outros profissionais também contribuíram para o processo de elaboração, incluindo o próprio Martin Cooper. Além disso, o criativo Christian Rôças, ex-CEO do Porta dos Fundos e Facebook/Instagram, Paula Martini, Head de inovação do Museu do Amanhã, e Sil Bahia, co-diretora do Olabi também colaboraram.
“As exposições que passam pelo Museu do Amanhã oferecem ao nosso público a possibilidade de refletir sobre temas que fazem parte do dia a dia e impactam no nosso futuro. Celular 50, além de contar a história do celular sob a perspectiva da tecnologia, também faz com que a gente pense sobre como ele transformou o modo como nos relacionamos, comunicamos e comportamos ao longo do tempo”, explica Bruna Baffa, diretora geral do Museu do Amanhã.
Sobre a Araucária Agência Cultural
Criada em 2009 como um mix de produtora cultural e agência de comunicação, a Araucária Agência Cultural vem criando movimentos culturais contínuos.
A produtora e agência atua em diferentes áreas como Tecnologia e Inovação, Educação Financeira, Sustentabilidade, Entretenimento, Artes Visuais, Espetáculos e Saúde, que unem transformações sociais (alinhadas à contemporaneidade global) junto a contrapartidas e resultados impactantes para parceiros. Para isso, usa as artes como ferramenta de execução e a cultura como base para o pensamento das ações.
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