1ª edição do Awê Festival marcou Rio Preto com uma programação de peso

 1ª edição do Awê Festival marcou Rio Preto com uma programação de peso

Show do Teto na primeira edição do Awê Festival, em São José do Rio Preto (Foto: Pedro Agapê)

Buscando colocar o rap em cena, o Awê Festival superou as expectativas, cativando a animação do público que desfrutou intensamente das 13 horas de evento 

Com grandes nomes da cena do reggae, do rap e da música eletrônica, o Awê Festival proporcionou uma experiência surpreendente para a cidade de São José do Rio Preto e toda região. 

A primeira edição, que aconteceu no dia 16 de dezembro, das 16h às 6h30, no Recinto de Exposições Alberto Bertelli Lucatto, já prometia desde o início das divulgações uma vivência musical nunca vista na região do Noroeste paulista, trazendo uma programação diferenciada. 

Foram 16 apresentações musicais, incluindo nomes como Major RD, Marcelo D2, Djonga convida Froid, Filipe Ret, Marcelo Falcão, Cynthia Luz, Teto, Wiu, Mochakk, Vegas e muito mais! 

Sobre os shows do Awê Festival 

Dois palcos simultâneos que entregaram tudo 

Considerado o palco principal do Awê, o Oca foi um espaço dedicado ao rap e ao trap. Quando o relógio marcava 17h30, a banda Cidade Verde Sounds formada pela dupla Adonai (na voz) e Dub Mastor (Dj/beatmaker), que mescla reggae e rap em suas canções, subiram ao palco, contagiando a galera com os seus maiores hits que incluem “Red Eyes”, “Tá Difícil Esquecer” e “Minha Alegria”.  

Segundo show da noite 

Outro momento marcante foi o show do rapper carioca Major RD – um dos principais nomes do atual cenário do rap nacional – que iniciou por volta das 19h, com uma abertura frenética, acompanhada por efeitos de fogos de artifício durante toda a apresentação, levando o público à verdadeira loucura.

Sucesso por onde passa, o rapper cantou os seus maiores hits como “Só Rock”, “60k” e “Troféu”. Major se destaca pela sua estética própria, com um flow mais agitado, que o torna um artista potente e único!

Rapper carioca Major RD (Foto: Pedro Agapê)

Só hits marcantes 

Com uma série de hits cativantes, como “Olhares”, “Deixa ela” e “Sejas bem feliz”, entre outros, a cantora Cynthia Luz brilhou como a terceira atração da noite no palco principal. Ao longo de sua apresentação, ela conduziu o público a cantar todos os seus sucessos marcantes. 

Apesar de ter anunciado recentemente uma pausa na música e estar encerrando sua agenda de shows, Cynthia deixou claro, em cada momento, o quanto estava emocionada e conectada com a plateia. 

Teto e Wiu surpreenderam  

Logo na sequência, teve apresentação dos rappers Teto e Wiu, da produtora 30PRAUM, que dominam a cena do trap nacional atualmente. 

Embora tenha sido anunciado que o espetáculo seria conjunto, Teto foi o primeiro a se apresentar, cantando hits de sucesso que definem sua carreira recente, como “M4”, “Minha Vida é um Filme” e “Dia Azul”.

Em seguida, Wiu assumiu o palco, apresentando também seus sucessos, como “Felina”, “Coração de Gelo” e “Horas Iguais”. No final, Teto retornou ao palco para se juntar ao Wiu e cantar os hits “Vampiro” e “Flow Espacial”, que são destaques nas plataformas de streaming.

Rapper Teto (Foto: Pedro Agapê)

Agitou o público até de manhã 

Do começo da noite até a madrugada, Marcelo D2, Marcelo Falcão e Filipe Ret também se apresentaram no palco Oca, mas o grande destaque foi o show de encerramento de Djonga, que começou por volta das 5h50 e se estendeu até as 6h40 da manhã. 

O público permaneceu animado e cheio de energia ao longo de toda a apresentação. Um dos momentos mais memoráveis foi quando Djonga se ajoelhou junto a um fã no palco para abraçá-lo. Além disso, teve participações especiais dos cantores Froid e Major RD.

Outro momento marcante ocorreu quando o rapper desceu até o meio da plateia no setor lounge para cantar um de seus maiores sucessos, “Olho de Tigre”, envolto por uma multidão empolgada.

Djonga se ajoelhou junto a um fã no palco para abraçá-lo (Reprodução/Instagram @djongador)

Palco Eco e os DJs de peso! 

No Palco Eco, dedicado totalmente para a apresentação de grandes nomes da música eletrônica do Brasil e do mundo, Eli Iwasa, Tim Baresko, Vegas, Mochakk, e outros renomados DJs proporcionaram uma experiência eletrizante para o público até as primeiras horas da manhã. 

Duas horas de muita música

Apesar do atraso na entrada no palco devido a problemas com o voo, o DJ Mochakk, também conhecido como Pedro Maia, compensou com uma apresentação envolvente que se estendeu por quase duas horas, das 22h30 até próximo à 0h. 

Ele cativou o público com seus clássicos remixes e faixas potentes eletrônicas low, mesclando elementos de diferentes estilos musicais em seu set, incluindo notas de saxofone, batidas de hip-hop e muito mais! 

Performances envolventes 

Famoso na cena eletrônica desde 2005, Paulo Vilela, popularmente conhecido como Vegas, foi um dos maiores destaques do palco Eco, trazendo melodias fascinantes. 

Diferentemente do que costuma tocar em raves, o DJ mixou batidas mais low com diversos sons eletrizantes, desde os mais recentes como “Erva da Jamaica” e “Jiboya”, até mesmo os mais antigos como “Elispy” e “Imaginarium”. 

No quesito organização e estrutura: o festival deu o nome! 

Além da parte musical, o ponto mais importante do evento foi a organização e infraestrutura, que surpreendeu do início ao fim.

Com dois palcos simultâneos, que mantiveram um som potente durante todo o momento e quatro setores, que se dividiram entre pista, frontstage, lounge (open bar e open food) e backstage eco (open bar), o Awê Festival proporcionou uma experiência diversificada para todos os gostos. 

A resposta positiva do público no Instagram oficial do evento (@awefestival) evidenciou o êxito da organização e o alto nível do festival como um todo. 

Era notável a preocupação com os detalhes em cada canto dos espaços. Áreas de descanso foram estrategicamente distribuídas em todos os setores, proporcionando momentos de relaxamento e socialização entre os festivaleiros. Além disso, as opções gastronômicas, que incluíam versões para veganos e vegetarianos, chamaram a atenção pela diversidade.

No espaço lounge, o open food se estendeu praticamente até as primeiras luzes da manhã, tinha reposição de comida o tempo inteiro (e, quando eu digo o tempo inteiro, era literalmente o tempo todo mesmo). Tinha macarrão e variados tipos de molhos, comida de boteco, diversas opções de salgadinhos, mini- hambúrgueres, cachorro-quente e muito mais! 

Os setores de open bar, tanto no lounge quanto no backstage, também surpreenderam na qualidade, oferecendo uma boa seleção de marcas parceiras de drinks, sucos, refrigerantes e muita água para a galera consumir e aproveitar. 

Ainda, outro ponto de destaque foi a sensibilidade com as condições climáticas. A produção do Awê distribuiu água em alguns momentos para o público que se encontrava próximo aos palcos, especialmente durante o intenso calor, que ultrapassou os 35ºC.

Palco Oca (Foto: Natália Pereira)

Muito além da música    

Além das grandes atrações, o Awê Festival contou com outras programações para o público que quisesse aproveitar a diversão e, ainda, cuidar do visual. 

Teve voo cativo de balão, bungee jump, graffiti, pista de skate, flash tattoo, maquiagem, barbearia e até mesmo loja de roupas. 

Em 2024 tem muito mais! 

É inegável que a primeira edição do Awê Festival imprimiu uma marca significativa na cidade de São José do Rio Preto, deixando o público ansioso para a próxima edição. 

A equipe de produção do evento garantiu que em 2024 haverá ainda mais novidades e isso é apenas o começo! 

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Estamos ansiosos pela próxima edição! 

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